Após disponibilizar nas plataformas musicais as dez faixas do álbum DARK POP, o primeiro da sua carreira musical, Cleo lançou o videoclipe da música “Inferno”. O lançamento é o primeiro de uma série de oito clipes que serão divulgados pela artista nos próximos meses, sendo um lançamento por semana. Os oitos clipes estão conectados e contam uma história. Duas faixas do álbum, “Tormento” e “Todo Mundo Que Amei Já Me Fez Chorar”, já têm registros audiovisuais disponíveis no Youtube da cantora.
Com direção criativa de Felipe Ribeiro, o videoclipe de “Inferno” mostra Cleo imersa em um labirinto no qual a artista é obrigada a enfrentar uma enxurrada de memórias e imagens – algumas dolorosas, outras edificantes – que moldaram sua identidade e carreira. Cada momento, nesse labirinto, serve como um espelho, refletindo não apenas o que ela viveu e superou, mas também a desafia a lidar com as realidades distorcidas e inconfessáveis do mundo externo para com ela e de seu inconsciente.
O clipe é o primeiro dos oito que serão lançados e estabelece o início de uma odisséia emocional, por meio de símbolos e signos que são revelados ao longo dessa trajetória e nos demais clipes que serão divulgados, onde passado, presente e futuro colidem, forçando Cleo a enfrentar e, eventualmente, aceitar todas as facetas de si mesma.
“Inferno” é a música que abre o álbum DARK POP. A faixa apresenta influências do Pop e Hip-Hop e fala sobre o inferno de cada um, que pode estar na própria mente e nos relacionamentos abusivos. A deslegitimação da figura feminina nos mais diversos âmbitos cria esse ambiente infernal e esse costume com a dor e a pressão. Todo esse caos é refletido em um arranjo denso, desconcertante e, ao mesmo tempo, viciante. A música utiliza sample de “Ardendo Assopra” de Tati Quebra Barraco.
DARK POP
No álbum visual, Cleo propõe uma reflexão sobre relações abusivas, amor-próprio e fala da descoberta de uma força interna que pode nos fazer enxergar outras perspectivas em situações difíceis. Imerso em uma sonoridade pop e mostrando toda a sua versatilidade artística, o álbum tem um toque de rock, trap, fado e disco. No projeto, Cleo procurou reunir referências e sonoridades que gosta de ouvir.
Os lançamentos do álbum começaram em 22 de setembro e nas últimas semanas Cleo divulgou, semanalmente, três faixas do disco. E no último dia 13 de outubro, o projeto chegou na íntegra nas plataformas. Ao todo, o projeto tem 10 faixas e conta com as participações especiais de Johnny Hooker, King, Chameleo, Azzy e Karol Conká.
Sobre Cleo e a carreira musical
Cleo deu o start na música em 2017 com a trilha sonora “Take Me”, feita especialmente para o seu site oficial, e se juntou ao produtor Guto Guerra para gravar composições, entre elas algumas de sua autoria. Ainda em 2017, ela lançou o seu primeiro EP, “Jungle Kid”, que possui cinco faixas – três em inglês e duas em português. Mais tarde, lançou o clipe da faixa homônima do álbum, que tem a direção do film maker Jacques Dequeker e o clipe de ‘Bandida’. O EP foi um grande sucesso nas plataformas digitais, tendo mais de 2 milhões de reproduções, levando Cleo a ser capa da playlist “Pop Brasil”, do Spotify, e atingiu a playlist 50 Virais do Mundo (com a faixa “Bandida”) e 50 Virais do Brasil (com os hits “Jungle Kid” e “Bandida”).
Logo após o lançamento do primeiro EP, Cleo fez uma parceria de sucesso com a cantora Alice Caymmi em um remix da música “Sozinha”. Em 2018, ela lançou o seu segundo EP intitulado “Melhor Que Eu”. No ano seguinte, em 2019, ela fez uma parceria musical com a cantora Pocah com o single “Queima”. No final de 2021, a cantora apresentou ao público o single “Tormento”, parceria musical com Karol Conká e AZZY. Outro trabalho musical da artista foi a produção do álbum “Me Tira da Mira”, trilha sonora do filme homônimo protagonizado por Cleo. Em 2022, a cantora participou da música “bom ator” do Number Teddie e foi convidada do jovem para dividir o palco com ele no Rock in Rio. No mesmo ano, a multiartista lançou o single “Todo Mundo Que Amei Já Me Fez Chorar” acompanhado de um videoclipe.