Quando se fala em lifting facial, muitas pessoas já pensam imediatamente em inchaço, dores, hematomas e recuperação que leva meses. Este era, de fato, o cenário de uma cirurgia do tipo, indicada para rejuvenescer a face. Entretanto, com a evolução das abordagens cirúrgicas, os resultados são outros.
Cada vez mais realizado por celebridades, o Deep Plane Facelift, mais moderna cirurgia de lifting facial, é um procedimento ainda feito por poucos cirurgiões no mundo, mas que revolucionou essa abordagem.
“Recentemente, o estilista Marc Jacobs compartilhou nas redes sociais o resultado de um lifting facial que fez com o cirurgião plástico Dr. Andrew Jacono, uma das referências em cirurgia plástica nos Estados Unidos. A recuperação foi muito rápida e os resultados, muito superiores aos observadores em lifting facial os tradicionais”, explica Dr. Laertes Thomaz Junior, cirurgião plástico membro da Sociedade Brasileira e Americana de Cirurgia Plástica.
Como isso é possível, afinal? Por meio da técnica Deep Place Facelift, dominada por alguns cirurgiões plásticos no mundo, incluindo Dr. Laertes Thomaz Junior. Isso porque este procedimento traciona os músculos e não apenas a pele, como era feito anteriormente.
“Os resultados são muito mais duradouros e naturais, sem aquela aparência de pele esticada”, explica Dr. Laertes, que atende pacientes do Brasil e exterior buscando esse tipo de cirurgia.
Diferenças entre lifting facial tradicional e Deep Plane Facelift
Uma das principais diferenças é que o Deep Place Facelift, evolução da cirurgia de rejuvenescimento facial, reposiciona um tecido chamado SMAS (Sistema Músculo-Aponeurótico Superficial).
Preferida das celebridades e de quem busca resultados mais naturais, esta cirurgia demanda mais custos em relação ao lifting facial. “Comecei a investir na técnica Deep Plane Facelift há quase dez anos, após conhecer o trabalho de alguns cirurgiões internacionais, referências na área”, explica Dr. Laertes.
“Depois disso, optei por investir nessa abordagem, que é bastante específica e requer alto grau de conhecimento anatômico, mas traz resultados muito melhores”, complementa o cirurgião, que faz especializações constantes nos Estados Unidos para aprimorar a técnica com os melhores cirurgiões do mundo.