

Na época imperial no Brasil, o beija-mão era uma cerimônia da côrte em que a população beijava a mão do monarca como sinal de respeito e lealdade. Era um ritual público, realizado diversas vezes, que permitia aos nobres e plebeus um contato direto com o rei, uma oportunidade para fazer petições, pedidos ou apresentar reclamações diretamente ao soberano.

Beijar a mão do rei era um gesto que demonstrava o reconhecimento da autoridade suprema do monarca.
Esse tipo de cerimônia ocorria com regularidade, e era uma ocasião para que as pessoas fossem ao palácio, se sentindo parte daquele lugar.
O beija-mão era, portanto, um ato simbólico e ritualístico fundamental na dinâmica imperial, servindo tanto como uma expressão de respeito hierárquico de interação entre o monarca e seus súditos.










