
O universo da comunicação brasileira ganha, neste mês, uma nova obra que nasce com propósito, memória e voz. O palestrante e comunicador Edu Toledo apresenta ao público “F-F-Falei: Como um ex-gago se tornou um comunicador”, livro que une relato pessoal, técnica e reflexão sobre a forma como nos conectamos com o mundo. O lançamento chega com um peso simbólico: o prefácio é assinado por Boni (José Bonifácio de Oliveira Sobrinho), um dos maiores nomes da televisão nacional.
O livro é um convite para conhecer a jornada do menino que travava ao falar e cresceu acreditando que tinha uma voz pequena demais para o tamanho dos seus sonhos. Em narrativa leve e direta, Edu reconstrói a própria trajetória até transformar a dor da gagueira em método, profissão e movimento. A obra entrelaça episódios marcantes de sua vida com temas como medo, conversas difíceis, liderança, paternidade, presença no palco e comunicação digital, sempre relacionando teoria e prática com sensibilidade.
A publicação também traz depoimentos de diferentes figuras da cultura, mídia, espiritualidade e negócios, entre elas Dedé Santana, José Armando Vannucci, Monja Coen, Geraldo Rufino, Letícia Vaz, Warley Santana, Priscila Fantin, Elisa Gatti e Willem Van Weerelt. Para Boni, que assina o prefácio, o livro é “uma leitura obrigatória não só para quem tem deficiências na fala, mas para todos os que querem se comunicar melhor e vencer na vida”.
Nascido em Bragança Paulista, Edu Toledo se tornou referência em treinamentos de comportamento e comunicação corporativa, atuando há mais de 15 anos com empresas de diversos segmentos. Além das palestras, é apresentador do podcast NapaCast, onde entrevista personalidades do entretenimento, esporte, cultura e negócios. Também carrega experiências no teatro, na palhaçaria e na psicopedagogia, elementos que moldaram sua compreensão sobre linguagem, vulnerabilidade e conexão humana. Entre suas maiores inspirações está o filho, Miguel, que aparece como eixo afetivo de sua filosofia sobre comunicação autêntica.
Em “F-F-Falei”, Edu propõe mais do que leitura: ele convida o público a enxergar a própria voz como ferramenta de transformação — no trabalho, em casa, no palco e nos pequenos encontros do cotidiano. A obra apresenta a comunicação não como performance, mas como coragem e presença.
O lançamento coloca a imprensa no centro desse movimento, reforçando o papel dos meios de comunicação na difusão de mensagens que ampliam narrativas, fortalecem histórias e ajudam a aproximar quem ainda acredita que não tem voz suficiente para ser ouvido.








