Desde que deixou a igreja evangélica, Ana Akiva vem se descobrindo nas plataformas adultas como OnlyFans e Privacy. Além de vídeos íntimos, ela interage com os fãs e atende pedidos especiais e bem inusitados. O mais comum é a avaliação de nudes. Só com isso, ela já faturou R$ 35 mil. Mas as taras não param por aí: dominação e podolatria também estão em alta.
“Os homens gostam de mandar nudes para mim, eles se exibem e pedem minha opinião. Faço uma avaliação sincera, digo se transaria com ele ou não e dou uma nota de zero a 10. Eles me pagam bem por isso. Não é só o tesão de ser visto por mim, é o tesão por me dar dinheiro também. Eles têm tara nisso. E no fim das contas, eu fico excitada também”, confessa.
Além disso, Ana Akiva já se rendeu a outros tantos fetiches, incluindo a fixação por pés e os pedidos de dominação. Por áudio, vídeo ou mesmo ligação, a ex-pastora dá ordens para seus assinantes e faz pedidos picantes. “Alguns querem ser humilhados. É uma tara deles e está tudo bem. Não julgo por isso. Me libertei de preconceitos e faço tudo dentro dos meus limites”.
Faturando cerca de R$ 80 mil por mês com suas plataformas, Ana faz sucesso não só pelas cenas explícitas e de exibicionismo, mas também pelos contos eróticos e pelos áudios provocantes que manda para seus assinantes. A ex-pastora também aposta no ‘Confessionário +18’, um espaço que ela criou para ouvir os desejos e fantasias de seus fãs.
“Os caras têm uma tara pela minha voz, pelo jeito que falo com eles. E é super natural, faço do meu jeitinho. Eles piram. Ali na plataforma não é só conteúdo explícito, é tratar o fã como se fosse um namoradinho. Gosto de atiçar, mexer com a imaginação deles e falar besteiras. E eles me enxergam como uma personagem proibida”.