O empresário Fernando Manholér, reconhecido pela sua atuação em companhias brasileiras e estrangeiras, tem despontado, nos últimos meses, como um novo nome cobiçado no cenário político, sendo cotado, inclusive, para a candidatura à pré-presidência da República em 2026.
Experiente no trato com pessoas de diferentes culturas e nacionalidades, Manholér realizou, ao longo de mais de 4 anos, uma jornada de viagens para se encontrar com diversos líderes mundiais, adquirindo conhecimento e estabelecendo conexões que o alçaram a um novo patamar no meio político. O conteúdo de tais conversas com “figurões” internacionais será, inclusive, publicado em breve em livro preparado pelo empresário.
Fernando Manholér se descreve como “alguém que ama pessoas e que, por onde passa, é amado e muito bem quisto”. Ele ressalta, ainda, sua preocupação com o bem comum, já que “não faz acepção de pessoas e ama o coletivo”; e defende uma bandeira que “visa à cura social”, em suas próprias palavras. “Me consideram diferenciado justamente pela conduta humanitária e por discordar do extremismo atual”, comenta.
Diante da polarização, o empresário se apresenta, portanto, como uma possível opção para a “terceira via”, mas ressaltando que sua luta seria por todos. “Não enxergo divisões entre ‘direita e esquerda’; o melhor dos dois mundos deve e pode ser bem aproveitado”, destaca. Ele diz acreditar, ainda, que sua sensibilidade para gerir pessoas e coisas diante das adversidades da vida o coloca em boas condições para deixar um legado positivo para o país.
Fernando Manholér pontua, ainda, que a experiência adquirida em suas conversas com líderes mundiais ao longo dos últimos anos foi fundamental para a construção de sua visão de país. “Essa experiência representa a possibilidade de prever erros, afinal, não tenho só um bom relacionamento com nações de mentalidade distintas, mas vivi culturas diversas por anos”, comenta.
“Posso falar com propriedade que precisamos de um líder que pense na nação de fato, e não só nos pontos de dificuldades. E principalmente, que construa um crescimento duradouro”, avalia Manholér. “O Brasil está acima de todos os outros países em diversos recursos e cultura, temos inúmeros outros fatores que nos favorecem. Enxergo que o ingrediente determinante para a otimização desse sistema é a gestão pacificada”.
Para o campo econômico, Fernando Manholér defende o fomento ao empreendedorismo e a criação de novas oportunidades para os que querem trabalhar, gerando um “ciclo virtuoso” para o país. No entanto, ele lembra que a economia é um campo muito complexo, em que diversos fatores, como o equilíbrio de poderes, o contexto internacional e as demandas da sociedade, podem influenciar as decisões de um presidente eleito.
“Enquanto os empresários e todas as boas pessoas não se atentarem à importância da política em nossas vidas, seremos governados por pessoas ruins e ou, despreparadas”, conclui ele, que ainda brinca: “Eu diria ao Manholér do futuro para nunca, jamais — ainda que custe a sua própria vida — se entregar ao sistema de corrupção e fazer como os outros fizeram. Meus conselhos seriam: traga paz, encare os desafios, seja fiel aos seus valores e lute pelo legado da cura social, dizendo não à polarização atual que causa a insatisfação e divisão popular. Em resumo, não lute por parcialidade, lute por todos”.