
Neste mês das crianças, Deborah Secco abriu seu coração em entrevista à revista Crescer, contando como é a relação com a filha Maria Flor, que completará dez anos em dezembro. A atriz, de 45 anos, falou sobre a forma como cria memórias com a filha e o que mais a realiza como mãe. Maria Flor é fruto do relacionamento de Deborah com Hugo Moura, com quem a atriz se separou em 2024.
Para Deborah, o maior presente da maternidade é acompanhar o crescimento da filha. “Ver a Maria descobrindo o mundo, sendo confiante para escolher o que quer, é, sem dúvida, a coisa que mais me faz feliz na vida”, revelou. A atriz ainda destacou que a relação delas vai além de mãe e filha: “Nós temos uma relação de amizade e confiança. Sei que, quando ela precisa, é comigo que ela corre”.
Criando memórias
Deborah explicou que se preocupa em construir lembranças marcantes com Maria Flor. Uma de suas atividades favoritas é viajar com a filha e mostrar novos lugares. “Viajar é algo que amo e sei que ela também gosta. Sempre que posso, tento levá-la para conhecer o mundo. Ela escolhe os destinos, e já vivemos experiências que jamais imaginei”, contou.
Além das viagens, a atriz valoriza os pequenos momentos do dia a dia. “Amo vê-la cantar, dançar no chuveiro, tomar banho. São coisas simples, mas que mostram a personalidade dela se formando. A Maria é doce, amorosa e empática — é, sem dúvida, a pessoa mais incrível que conheço”, disse Deborah, enfatizando a leveza de compartilhar esses momentos com a filha.
Maternidade no momento certo
Deborah reconhece que a maternidade chegou em seu momento ideal. Ela ressaltou a importância de estar emocional e financeiramente estruturada para proporcionar experiências únicas à filha. “A vida me deu a oportunidade de me realizar antes da Maria chegar. Hoje posso tomar as melhores decisões por ela, ter maturidade para enfrentar desafios e viver momentos especiais. Sou muito grata”, declarou.
Sem romantizar, mas feliz
A atriz ainda destacou que, apesar dos desafios, a maternidade é sua maior fonte de felicidade. “É o que me faz existir, querer melhorar e rever minha própria infância. A maternidade me permite ressignificar afetos e dores, evoluir e me curar. Hoje, ela é tudo na minha vida”, completou Deborah Secco, emocionada.
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