O Brasil é um dos países que mais realiza cirurgias plásticas no mundo. Estamos atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), fomos responsáveis por 13% dos procedimentos de cirurgia plástica feitos no mundo.
O alto número de cirurgias deste tipo faz com que cresça a preocupação com o bem-estar e a segurança dos pacientes, que se submetem a cada vez mais procedimentos.
Antes de escolher o médico que fará a cirurgia, é muito importante conhecer suas especializações e entender sua atuação na área específica. Isso porque, como a cirurgia plástica é um segmento bastante amplo, é fundamental se aprofundar em determinadas regiões para dominar as técnicas mais avançadas e trazer os melhores resultados ao paciente.
“Além de se certificar de que o médico é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, é essencial identificar quais são as especializações do cirurgião”, explica Dr. Laertes Thomaz Junior, membro da Sociedade Brasileira e Americana de Cirurgia Plástica e especializado em lifting facial com técnica Deep Plane, rinoplastia e lipoaspiração de definição.
Ele conta que começou a se especializar em determinados tipos de cirurgias plásticas para oferecer os melhores resultados aos pacientes e dominar técnicas utilizadas por cirurgiões de ponta do mundo inteiro. “É impossível ser excelente em todas as áreas, então, optei por focar em algumas especialidades dentro da cirurgia plástica”, diz.
Foi aí que, com o objetivo de oferecer um lifting facial muito mais eficiente e menos traumático, Dr. Laertes mergulhou na técnica Deep Plane Facelift, ainda restrita a alguns cirurgiões plásticos do mundo, já que exige treinamento específico e conhecimento profundo da abordagem.
“Comecei a investir na técnica Deep Plane Facelift há mais ou menos oito anos, após conhecer o trabalho de alguns cirurgiões internacionais, referências na área”, explica Dr. Laertes.
Com duração de aproximadamente quatro horas, o procedimento de Deep Plane Facelift trata, de forma mais eficiente, problemas como bigode chinês, linhas de marionete, “bochechas de bulldog”, maçãs do rosto caídas e flacidez no pescoço, pois reposiciona músculos, além de ressecar e reposicionar gorduras.
“Os resultados do Deep Plane Lifting Facial foram tão impressionantes que, agora, vários profissionais do Brasil vêm me acompanhar para conhecer a abordagem”, conta o cirurgião, que destaca os riscos de um procedimento do tipo feito por um profissional sem especialização.
“Como trata-se de uma técnica bastante avançada, o procedimento exige muito treinamento e dedicação. Caso contrário, pode trazer consequências indesejáveis ao paciente”, diz.
Também especialista nas técnicas mais modernas de lipoaspiração e lipoescultura, ele utiliza técnicas e aparelhos ultramodernos como o Vaser, indicado para o momento que antecede a retirada de gordura e é muito utilizado na lipo HD, queridinha das famosas.
“Também aplico Renuvion e Bodytite, equipamentos que oferecem mais retração da pele e redução da flacidez”, complementa o cirurgião, que, dependendo da necessidade, associa dois ou mais equipamentos e tecnologias para obter o melhor resultado.
Ainda dentro do cenário das especializações, o cirurgião enfatiza a necessidade de escolher bem um profissional de rinoplastia, que é a cirurgia para corrigir o nariz.
“Uma rinoplastia feita por alguém que não domine as melhores técnicas pode gerar deformações, dificuldades respiratórias e problemas de autoestima ao paciente. Por isso, vale sempre analisar de perto o profissional antes de fazer qualquer escolha”, complementa Dr. Laertes.