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Dra. Juliane Viana revela diferenças entre lifting facial e outros procedimentos como botox e preenchimento

A especialista listou a diferença entre os procedimentos; confira!

Nos últimos anos, o lifting facial e cervical tem ganhado cada vez mais destaque como uma das cirurgias plásticas mais procuradas por celebridades e pessoas em busca de rejuvenescimento. Famosos como Jennifer Aniston, Kim Kardashian e Tom Cruise são frequentemente citados como exemplos de rostos que parecem desafiar o tempo, possivelmente com a ajuda desse procedimento. O lifting oferece resultados que vão além de intervenções menos invasivas, como botox ou preenchimentos, proporcionando uma aparência mais natural e duradoura.

Essa  é uma cirurgia plástica que reposiciona as estruturas da face e pescoço, combatendo a flacidez e os sinais de envelhecimento moderados a severos. Celebridades como Courteney Cox e Demi Moore são exemplos de pessoas que, segundo rumores, teriam realizado lifting facial para manter uma aparência jovial. A cirurgia se tornou popular entre famosos por proporcionar resultados naturais, sem o “efeito artificial” que muitos temem. Essa busca por uma aparência renovada, mas natural, faz com que o lifting seja uma escolha frequente entre aqueles que vivem sob os holofotes.

De acordo com a Dra. Juliane Viana, especialista na área, esse procedimento é indicado para pacientes que não obtiveram os resultados desejados com técnicas menos invasivas e buscam um rejuvenescimento mais profundo. Embora muitas vezes seja associado a pessoas mais velhas, o lifting também pode beneficiar pessoas mais jovens que apresentam flacidez precoce.

Ao contrário de procedimentos como botox ou preenchimentos, que são minimamente invasivos e temporários, o lifting facial é uma cirurgia mais complexa, voltada para elevar e reposicionar as estruturas da pele, músculos e tecidos que perdem sustentação com o tempo. “O lifting não tem como objetivo comunizar os traços ou paralisar a musculatura, mas sim restaurar a harmonia facial”, explica Dra. Juliane. Além disso, os resultados são mais duradouros, o que o torna uma escolha atrativa para quem busca uma transformação mais substancial e permanente.

Um dos maiores receios de quem pensa em realizar a cirurgia são as cicatrizes. No entanto, a Dra. Juliane tranquiliza, explicando que as cicatrizes são discretas e localizadas em áreas estratégicas, como o couro cabeludo e atrás das orelhas, tornando-as praticamente invisíveis. A recuperação, embora tranquila, requer cuidados específicos. É normal que os pacientes apresentem hematomas e inchaço nas primeiras semanas, mas isso é temporário e, em geral, os resultados finais podem ser observados em cerca de seis meses.

Embora o lifting facial ofereça resultados duradouros, é importante lembrar que o processo natural de envelhecimento continua. “A cirurgia proporciona um rejuvenescimento significativo, mas o acompanhamento com procedimentos que estimulam o colágeno e mantêm a elasticidade da pele é fundamental para potencializar os resultados a longo prazo”, ressalta a especialista. Para garantir o sucesso da cirurgia, o uso de faixas compressivas, drenagens linfáticas e a adesão rigorosa à medicação prescrita são essenciais durante o período de recuperação.

O lifting facial e cervical é considerado um procedimento seguro quando realizado por um cirurgião qualificado. Um fato interessante, que muitas vezes surpreende os pacientes, é que o procedimento pode ser feito sob anestesia local com sedação leve, sem a necessidade de internação. “Isso aumenta o conforto do paciente e reduz o tempo de recuperação”, afirma Dra. Juliane.

Ela também comenta que muitas pessoas acreditam que o lifting facial e cervical é um procedimento acessível apenas para celebridades ou pessoas com alto poder aquisitivo. No entanto, isso é um mito. Com a popularização das formas de pagamento facilitado, essa cirurgia tornou-se muito mais democrática. Dra. Juliane destaca que, com um bom planejamento financeiro, muitos pacientes conseguem realizar o sonho do rejuvenescimento. “É claro que o pós-operatório também envolve cuidados e procedimentos que elevam os custos, mas hoje em dia é possível viabilizar o lifting com organização e planejamento”, conclui.

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