Francisco Morel, jovem economista cearense e Sócio-Gestor da Astor Capital, está transformando o mercado financeiro no Nordeste, mas não deixa de provocar o cenário nacional. Com uma formação sólida na Universidade Federal do Ceará e especialização em Inteligência de Mercado pela Saint Paul (SP), Morel construiu uma carreira sólida e hoje gerencia mais de R$ 1,5 bilhão em patrimônio de famílias nordestinas, combinando experiência técnica com uma visão crítica do contexto econômico brasileiro.
Recentemente, Morel lançou uma pergunta provocativa que reflete as preocupações de muitos investidores: “Quem ainda acredita que o Brasil é um bom lugar para investir? Levanta a mão!”, desafiou. A fala reflete sua visão de que o Brasil, com uma credibilidade fiscal em declínio e juros em patamares elevados, tem se tornado menos atrativo para investimentos de longo prazo. “Com a falta de credibilidade fiscal e juros altos, a pergunta que fica é: o Brasil ainda está no radar de quem quer investir a longo prazo? Ou somos um destino para aqueles que buscam retornos rápidos e arriscados?”, questiona o economista.
Com expertise em Fusões e Aquisições (M&A), Governança Corporativa e uma trajetória como executivo de Large Cap no setor de varejo e precificação, Morel conhece profundamente o mercado e se dedica a projetos estratégicos, atuando como conselheiro em empresas e professor de pós-graduação na Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Como colunista de economia no jornal O Otimista, ele reforça que sem um ajuste fiscal adequado, o Brasil corre o risco de ver “o fluxo de capital secar mais rápido do que esperamos”, comprometendo a confiança dos investidores e a estabilidade econômica do país.
Para Morel, o fortalecimento do Nordeste e a sustentabilidade dos investimentos dependem de uma gestão econômica rigorosa e de uma postura transparente e responsável com as contas públicas. A combinação de inovação, visão estratégica e uma crítica construtiva ao cenário atual fazem de Francisco Morel uma figura influente, que representa uma força crescente para o desenvolvimento financeiro do Nordeste e do Brasil.