Daqui a exatamente cinco meses, o fogo da pira olímpica será aceso na Cerimônia de Abertura dos Jogos de Paris-2024. Uma edição especial, marcada pelo reencontro entre os povos, uma vez que em Tóquio, por conta da pandemia, o público não pôde estar presente nas arquibancadas. Entre hoje e amanhã, a Globo prepara uma série de conteúdos sobre o evento para serem exibidos em seus programas e telejornais.
Na noite desta segunda-feira, o repórter Carlos Gil mostra no ‘Jornal Nacional’ algumas novidades que serão vistas pela primeira vez em Paris. O comitê organizador dos Jogos convidou milhares de atletas amadores para correr a maratona junto com os profissionais, no mesmo percurso de mais de 42 quilômetros. Além disso, haverá, paralelamente, uma outra prova de 10 quilômetros, na qual pessoas ao redor do mundo foram sorteadas para participar. Mais tarde, o ‘Jornal da Globo’ fala sobre a expectativa de recordes que podem ser quebrados na capital francesa. A reportagem de Felipe Brisolla traz um comparativo com as últimas edições. Tóquio, em 2021, teve 26 marcas superadas. No Rio de Janeiro, foram 25. Um destes feitos que está a perigo é o do ex-nadador brasileiro Cesar Cielo, nos 50 metros livre, obtido em 2008. Por outro lado, no Tiro com Arco, Marcus D’Almeida, atual número 1 do mundo na modalidade, está bem perto do recorde mundial.
O comentarista Guilherme Costa, especialista em modalidades olímpicas, participa na manhã desta terça-feira, dia 27, do ‘Redação sportv’ para falar sobre a expectativa para os Jogos, restando 150 dias para o início das disputas. Ele prevê que as mulheres brasileiras terão protagonismo. “Ao que tudo indica, todas as projeções levam a crer que, pela primeira vez na história, as mulheres terão mais medalhas que os homens nas Olimpíadas. O destaque é a Rebeca Andrade, favorita a quatro medalhas: no individual geral, no solo, no salto e na prova por equipes. Há outros grandes nomes femininos, como a Raissa Leal, do skate; Ana Patrícia e Duda, do vôlei de praia; Beatriz Ferreira, do boxe; Mayra Aguiar, do judô. As principais chances de medalha do Brasil este ano são com as mulheres”, analisa o comentarista.
Por falar em medalhas, já está disponível no ge o Termômetro Olímpico, projetando neste momento as 40 maiores chances de atletas brasileiros de subir ao pódio em Paris. “O Brasil tem tudo para bater o recorde histórico de medalhas, alcançar 22 e superar as 21 de Tóquio. Mas no assunto recorde de ouros será mais difícil. O país ganhou sete ouros em 2016 e em 2021, mas a tendência agora é fazer menos que isso, por volta de cinco”, projeta Guilherme Costa.
Os Jogos Olímpicos de Paris começam no dia 26 de julho. A Globo terá uma cobertura multiplataforma para não deixar passar nada que estiver acontecendo na capital francesa. Na TV Globo, mais de 200 horas de transmissões, acompanhando de perto a trajetória dos atletas brasileiros. No sportv, quatro canais disponíveis – sendo um deles com sinal 4K durante as competições – para acompanhar as disputas de uma forma ampla e aprofundada, com mais de 500 horas ao vivo para mostrar 100% do evento. Já o Globoplay + canais ao vivo, que reunirá também na plataforma a cobertura de TV Globo e sportv, disponibilizará até 45 sinais para trazer todas as disputas no momento em que elas estiverem acontecendo. Por fim, o ge traz uma cobertura em tempo real com todas as novidades diretamente da Cidade Luz, além de quadro de medalhas atualizado, garantindo a Globo no topo do pódio como o melhor lugar para os brasileiros assistirem ao maior evento esportivo do planeta.