A LiBRA, a Liga do Futebol Brasileiro, firmou um acordo com a Globo para os direitos de transmissão das partidas como mandante de seus clubes na série A do Campeonato Brasileiro de 2025 a 2029. A parceria garante as transmissões com exclusividade, em todas as plataformas, dos jogos como mandante de Flamengo, Palmeiras, São Paulo, Santos, Atlético-MG, Grêmio, Vitória, Bahia e Red Bull Bragantino, e de outros clubes que possam integrar o grupo Libra no futuro.
“Conversamos com absolutamente todos os diversos agentes do mercado e grupos de mídia. Entendemos que o modelo de distribuição de conteúdo do Campeonato Brasileiro vai evoluir e teremos novas plataformas participando desta arena, mas para isso fazer sentido estratégico e gerar mais valor financeiro, precisamos de passos anteriores como o alinhamento dos blocos comerciais, a aproximação para a formação da Liga com todos os clubes, uma visão de produto e o cuidado com inúmeros aspectos que precisam ser discutidos e definidos pelos Clubes como fairplay financeiro, padronização da publicidade, calendário e muitos outros. A Globo não é apenas a melhor parceira, é também a empresa que mais conhece o futebol brasileiro. Por dentro e por fora. Dos clubes à audiência. A Globo tem uma simbiose cultural e histórica com o futebol brasileiro e junto com a LiBRA irá contribuir cada vez mais com esse processo”, definiu Silvio Matos, CEO da LiBRA.
“Estamos felizes com a confiança que os clubes Libra têm na experiência que a Globo oferece para os torcedores. É um primeiro grande passo na continuidade desse trabalho. Seguimos acreditando na união de todos os clubes em favor de uma Série A cada vez melhor e mais competitiva”, afirma Fernando Manuel, diretor de Direitos Esportivos da Globo.
“Como uma das maiores investidoras históricas do esporte brasileiro, a Globo entende o futebol como um ativo estratégico para nossos produtos, relevante para o mercado e uma paixão dos brasileiros que incentivamos e valorizamos. Este acordo é a sinalização da nossa crença na força do futebol nacional”, diz Pedro Garcia, diretor de Direitos da Globo.