Querida pelo público noveleiro, Luíza Tomé foi destaque em diversas produções da dramaturgia brasileira. Para relembrar bastidores curiosos e reviver episódios especiais da carreira, a atriz é a convidada de Ronnie Von no programa “Companhia Certa”, que será exibido na madrugada de sábado (29) para domingo (30), à 0h30, na RedeTV!.
Ao revisitar a própria carreira, Luíza destaca o folhetim que considera o grande divisor de águas. “Não posso negar que ‘Tiêta’ (1989, TV Globo) foi a mais marcante, porque ela mudou a minha profissão, me subiu de andar. Tive a oportunidade de mostrar para o Brasil quem era a Luiza Tomé, a atriz”, orgulha-se.
Durante a conversa, a artista também relembra como descobriu a vocação ainda na infância. “Desde pequenininha gostava disso, mas não sabia que era ‘ser atriz’. Era exibida, me oferecia em qualquer festa: ‘deixa que eu danço’, ‘deixa que eu vou’. Gostava de aparecer”, conta ela, que hoje coleciona grandes sucessos no currículo.
Apesar da inclinação natural para a arte, Luíza revela que não teve apoio da família no início. “Minha mãe me proibia de fazer qualquer coisa relacionada à arte. Eu escondia fotonovelas dentro do livro e ela dizia: ‘Minha filha, você está tão estudiosa’”, lembra, aos risos.
No bate-papo, Luiza também comenta os desafios do ofício. “Ser atriz é um desafio enorme […] Demanda muita energia e você fica com a ‘cara a tapa’ o tempo todo”, avalia a atriz que, ao longo dos 40 anos de carreira, participou de folhetins como participou “A Indomada” (1997, TV Globo), “Pedra Sobre Pedra” (1992, TV Globo) e “A Caverna Encantada” (2024, SBT).
A primeira parte da entrevista com Luiza Tomé será exibida no “Companhia Certa” da madrugada deste sábado (29) para domingo (30), à 0h30, na RedeTV!
