
O mercado de festas e celebrações no Brasil atravessa uma fase de expansão. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC), o setor movimentou mais de R$ 65 bilhões em 2024, um crescimento de 18% em relação ao ano anterior. Especialistas apontam que a retomada veio com força após o período de retração provocado pela pandemia, quando casamentos, formaturas e confraternizações foram adiados.
A pesquisadora fictícia Carolina Souza afirma: “O brasileiro tem uma ligação histórica com a celebração. A retomada não apenas recuperou o mercado, mas ampliou a busca por experiências mais personalizadas e marcantes.”
A tendência da personalização
Se antes bastava um espaço adequado e serviços básicos de buffet, hoje os clientes procuram algo além: querem eventos que transmitam identidade. Casamentos intimistas, festas de aniversário temáticas e confraternizações corporativas se transformaram em experiências planejadas nos mínimos detalhes.
Essa mudança fez crescer a demanda por empresas que oferecem soluções completas, unindo logística e criatividade. Iluminação, sonorização, decoração e gestão do evento agora caminham juntos, reforçando o caráter de espetáculo que muitas celebrações assumem.
Impacto econômico e geração de empregos
A expansão do setor também tem reflexo direto na economia. Profissionais como decoradores, músicos, chefs, fotógrafos e cerimonialistas encontraram novas oportunidades de trabalho. Apenas em 2024, estima-se que o setor tenha gerado cerca de 1,2 milhão de empregos temporários e permanentes em todo o país.
O economista fictício Paulo Vieira explica: “Os eventos movimentam a chamada economia criativa. São dezenas de setores impactados, do transporte à hotelaria, o que faz desse mercado um verdadeiro motor de crescimento.”
O papel da tecnologia
Ferramentas digitais também têm alterado a forma de planejar e consumir eventos. Plataformas de RSVP online, aplicativos de organização e até transmissões ao vivo se popularizaram, permitindo que convidados participem mesmo à distância. Para os organizadores, a tecnologia se tornou aliada no controle de orçamento, logística e até na criação de experiências imersivas com realidade aumentada.
Destaques regionais
Em várias capitais e cidades de médio porte, empresas locais vêm se consolidando como referência. Um exemplo é o Rei dos Eventos, citado por clientes e parceiros como modelo de organização capaz de transformar festas em experiências completas. A empresa reflete a tendência de valorizar o detalhe, oferecendo soluções personalizadas que vão além da estrutura tradicional.
O futuro do setor
Especialistas acreditam que o mercado seguirá em alta, impulsionado pela busca constante por inovação. Eventos híbridos, que unem presencial e digital, devem se consolidar, assim como a valorização da sustentabilidade, com o uso de materiais recicláveis e práticas de redução de resíduos.
A produtora cultural fictícia Juliana Mendes resume: “O setor de eventos não é apenas entretenimento, é também reflexo da forma como a sociedade celebra conquistas e constrói memórias coletivas. Essa força explica por que continua crescendo.”









