Sempre em busca de propor novas experiências sensoriais para o seu público, o cantor Silas Magalhães aposta em uma nova mistura musical em seu novo single. Depois do afrobeat presente em “Yeshua” e até mesmo a junção de trap e pagode em “Fim de Tarde”, o artista baiano une o funk e o Jersey Club, subgênero do trap que nasceu nas ruas de New Jersey, nos Estados Unidos, no início dos anos 2000.
A batida marca o compasso de “Se Não Fosse”, segundo lançamento do artista pela gravadora Track3Music. Como em todos os seus projetos, Silas assina a composição e produção.
“A música nasceu na minha última ida à Bahia. Senti que Deus estava querendo me entregar algo novo, então fui buscar e esse som veio como uma verdade do meu coração. Comecei a refletir sobre tudo que vem acontecendo na minha vida e ali percebi que, de fato, sem Jesus nada disso seria possível. “Se Não Fosse” é um funk leve, moderno, com parte em Jersey Club. Originalmente a música nasceu como um afrobeat, mas durante um corujão de busca e composição, Deus me mandou fazer um funk e obedeci”, explica o cantor.
Silas está com grandes expectativas quanto ao seu novo projeto, principalmente depois da excelente aceitação do público com “Yeshua”. A canção conseguiu ficar em alta no Instagram e foi compartilhada pelos influencers Wesley Cabelinho, Eliel Rufino e Israel Targino, a medalhista olímpica Júlia Soares e o cantor Samuel Messias.
““Se Não Fosse” fala sobre a dependência de Deus e a graça dEle por nós. Espero que todos entendam a proposta e que corações que precisam dessa mensagem sejam alcançados”, declara o artista.
E como em todo projeto, Silas Magalhães também lançou o clipe de “Se Não Fosse”, que está disponível em seu canal no YouTube. O vídeo tem direção de fotografia de Moskito, da NÓIZ Produções. As imagens foram gravadas na capital paulista e trazem uma estética bem conceitual.