Que o ChatGPT – ferramenta virtual que “escreve textos sozinha” – ainda é alvo central de uma polêmica daquelas sobre “se robôs vão ou não substituir o humano no futuro” não é novidade para ninguém. “Mas toda ferramenta de inteligência artificial tem lados bons e ruins”, considera o empresário Ozni Batista.
Para ele, que é especialista em mentorias e gestão de negócios e empresas, o segredo está na forma em que essas tecnologias são usadas e como o produto final gerado por elas pode ser empregado no dia a dia de um empreendedor. “A ideia precisa ser inovadora, porque para o lado ruim é muito mais fácil para cair do que fazer algo, de fato, produtivo”, corrobora.
De acordo com Ozni, o tema é o do momento, sim, e empresários buscam as melhores formas de utilizar a plataforma a seus favores. Até agora, um dos métodos que tem dado mais certo é o de “treinamentos”. Não é o ChatGPT, na prática, que vai ensinar nada. Ele só vai ser o meio de uma das formas de comunicação que uma empresa ou capacitador pode usar para falar com os colaboradores.
“Essa ferramenta pode ser muito bem usada, mas com boa estratégia. Ainda assim, ele pode dar bons ou maus frutos. O ChatGPT, em si, não é o problema, mas como e quem vai utilizá-lo. Ele veio para facilitar a comunicação e dar mais abrangência a qualquer tipo de negócio. Hoje, por exemplo, estão sendo treinados vendedores por meio de inteligência artificial”, fala, exemplificando.
E legitima: “Hoje, alguns dos meus empreendimentos já operam com testes feitos com a utilização dessa ferramenta e alguns resultados, principalmente do ponto de vista da expectativa sobre o que aconteceu, de fato, são muito satisfatórios”.
“É algo novo, uma tecnologia que está chegando ao grande público neste momento e que, por isso e por tudo o que o envolve, só precisa de planejamento e táticas bem pensadas”, conclui.
Saiba mais sobre Ozni Batista através do Instagram: https://instagram.com/oznibatista