O que o público pode esperar de diferente nesta nova temporada do ‘The Masked Singer’?
Essa é a terceira temporada, e esse programa é um sucesso! Tem muita potência artística e de entretenimento. As fantasias são maravilhosas, a dinâmica do reality é incrível, os jurados são sensacionais, tem a Priscila… Enfim, um grupo de pessoas ali engajadas na produção desse entretenimento, fazendo com que ele seja potencializado o todo tempo. E, partindo das experiências das temporadas anteriores, agora dinamizaram ainda mais. Temos outra dinâmica, como a aposta secreta, por exemplo. Na primeira apresentação de cada mascarado os jurados palpitam, e quem acertar o maior número de palpites ganha a temporada junto com o mascarado vencedor. Um programa completamente fluído e dinâmico.
Depois de duas temporadas, o que ainda te encanta no ‘The Masked Singer’?
Indiscutivelmente, as fantasias. As músicas, os espetáculos e, claro, o momento de desmascarar o convidado. A fantasia chegando, contando um pouco do personagem e das características de cada um, isso é genial. A gente vai ficando envolvido e é muito legal.
Temos a chegada de dois novos jurados, Mateus e Sabrina. Como está sendo recebê-los e de que forma eles acrescentam ao programa?
Alegria. Eu acho que o fato deles estarem chegando agora, trazendo muito das suas personalidades, dá um ritmo diferente para o programa, uma outra maneira de abordarmos outros caminhos que esse reality tem! A gente bateu uma bola de uma forma muito consistente, coerente e divertida. Impressionante a maneira como Sabrina chegou completamente inteirada do programa. A energia dela é ótima, ela é uma fantasia, uma alegria! Sabrina é uma pessoa que se comunica, ela tem um carisma absurdo. Mateus é um cara do teatro e da televisão, então ele trouxe muitas coisas novas. Sabrina tem um potencial de humor absurdo e Mateus também. Então a gente tem ali uma bancada muito feliz e divertida.
O que você acha que é preciso para ser um mascarado?
Ah, tem que acreditar na fantasia e tem que se divertir. Eu vi muita gente que saiu e falou: ‘a dança não era o meu forte, a música não era o meu forte, essa experiência não era o meu forte’. E acabou vivendo uma experiência muito linda, vitoriosa e com muitas descobertas. Então, eu acho que o ‘The Masked Singer Brasil’ é sobre acreditar que é possível fazer as coisas.
Nesta temporada as fantasias estão mais brasileiras, algumas até foram pedidas pelo público de casa, muito ativo nas redes. Você acompanha os palpites e sugestões do público nas redes sociais?
A gente tem muito a oferecer, a nossa força cultural e a nossa diversidade pelo tamanho desse país continental. Em cada região desse país a gente tem histórias, folclore. Culturalmente somos muito ricos de personagens, de músicas e tantas coisas. Então essa foi uma premissa. Nós temos no Brasil infinitas possibilidades para essas fantasias. O programa é feito para o público, então nada mais justo do que pedir a colaboração e a participação das pessoas que nos acompanham na hora de conceber o programa. O público que nos norteia.