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Cirurgião plástico Dr. Igor Passaglia comenta sobre a tendência da reversão de procedimentos estéticos entre famosos

Para o cirurgião plástico, a reversão de procedimentos estéticos e a busca pela naturalidade é a ‘nova tendência’ no segmento da beleza

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Dr. Igor Passaglia – Foto: arquivo pessoal

Segundo dados recentes da Sociedade Internacional da Cirurgia Plástica (ISAPS em inglês), o Brasil está em segundo lugar no ranking internacional de realizações de cirurgias plásticas, atrás somente dos Estados Unidos. O país passa a entrar em evidência com a nova onda de reversões aos procedimentos estéticos. A tendência passou a ser destaque entre as celebridades como Carolina Dieckmann, Fiorella Matheis, o clã Kardashian e a influenciadora digital Gkay, que desfizeram tratamentos estéticos realizados com intuito de retomarem uma aparência natural.

Para o cirurgião plástico Dr. Igor Passaglia, com formação pelo Instituto Ivo Pitanguy e USP, os especialistas têm a obrigação de orientar seus pacientes sobre os riscos e limites dos procedimentos, para que não haja exageros, além de resultados artificiais e não estéticos.

“Nos últimos anos a busca pela perfeição e a tentativa de postergar o envelhecimento, alavancou o mercado de cirurgias plásticas no Brasil e no mundo. Por vezes, a busca por um padrão estético pode resultar no exagero, gerando resultados artificiais para o paciente”, pontuou o especialista.

Para obter bons resultados em procedimentos estéticos é necessário que haja uma avaliação individualizada, ou seja, cada paciente requer uma análise antes da realização do mesmo. Existe um limite a ser respeitado quando a aparência visual do indivíduo é colocada em xeque, pois a medicina tem evoluído e busca trazer procedimentos que objetivam a naturalidade das pessoas. Um importante passo neste processo é a escolha do profissional que a realizará, para que os limites do tratamento sejam devidamente respeitados.

Esta escolha é essencial para a concretização de um procedimento bem sucedido. É fundamental a escolha de um cirurgião capacitado, que tenha formação sólida e uma ampla experiência sobre o assunto. Para se tornar cirurgião plástico é necessário uma trajetória mínima de 12 anos, ou seja, o profissional necessita ser abastecido de conhecimento e contar com uma riqueza de informações para lidar com os tais procedimentos. Logo, é essencial verificar se o médico escolhido é capacitado para o processo”, finalizou Dr. Igor Passaglia.

Gabriella Vivere

Gabriella Vivere, tem em seu currículo um vasto conhecimento tanto na comunicação, quanto em gestão de empresas. Além de jornalista, em seus mais de 15 anos de experiência em conectar pessoas e empresas, ela também é especialista em vendas, grandes marcas, commodities e mercado internacional. A paixão por comunicação surgiu após trabalhar em uma agência multinacional de notícias. Seu talento e expertise com novos negócios lhe deram visão para ampliar suas conexões e experiências profissionais.
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