Coluna Rodrigo Teixeira

Bruna Marquezine e João Guilherme: Términos de relacionamento sem brigas doem menos?

Existe dor, não é mais fácil e essa ausência de um motivo concreto para o fim pode prolongar o sofrimento, diz especialista

Bruna Marquezine e João Guilherme não formam mais um casal. A assessoria da atriz confirmou o término do relacionamento, que aconteceu de maneira amigável e respeitosa. A decisão foi tomada em comum acordo, e ambos pedem privacidade neste momento. O ex-casal ainda se segue nas redes sociais e mantém as fotos publicadas durante o período em que estiveram juntos.

O romance, que se tornou público em agosto de 2024, quando João Guilherme fez uma declaração de aniversário para Bruna, já vinha sendo especulado desde o ano anterior. Sempre discretos, os dois preferiram manter a relação longe dos holofotes, aparecendo juntos apenas em eventos ou registros compartilhados por amigos próximos, como Sasha Meneghel e João Lucas.

Recentemente, Bruna esteve presente na comemoração dos 23 anos do influenciador na fazenda do pai dele, o cantor Leonardo, em Goiás. O término aconteceu pouco tempo depois, na terça-feira (18), reforçando que a relação seguiu seu curso de maneira natural e sem conflitos públicos.

Apesar do fim do namoro, Bruna e João Guilherme demonstram maturidade ao manterem o respeito e a amizade. A postura reservada do casal em relação ao término reflete o carinho que ainda existe entre eles, mostrando que nem todo fim precisa ser marcado por polêmicas ou desgaste emocional.

Términos de relacionamento sem brigas doem menos? Especialista explica!

Nem todo término de relacionamento acontece no calor de uma discussão ou repleto de ressentimentos. Algumas relações chegam ao fim de forma pacífica, com respeito e compreensão mútua. No entanto, isso não significa que a dor seja menor. O encerramento de um ciclo amoroso, mesmo sem brigas, ainda carrega frustrações, saudades e a necessidade de reconstrução emocional.

“Existe dor, não é mais fácil e essa ausência de um motivo concreto para o fim pode prolongar o sofrimento. Sem raiva ou ressentimento envolvidos, pode ser mais difícil desapegar e seguir em frente, já que a relação não foi desgastada por discussões constantes”, diz Roberson Dariel, especialista em reconciliação de casais do Instituto Unieb.

Além disso, o luto do término precisa ser vivido independentemente de como a relação acabou. “É preciso ressignificar sentimentos, lidar com a ausência do outro e reorganizar a rotina sem aquela presença constante. O mais importante não é como a relação termina, mas sim como cada um lida com esse encerramento”, finaliza Roberson.

Rodrigo Teixeira

Repórter com mais de 13 anos de carreira. Formado em jornalismo pela Estácio de Sá e pós graduado em Metodologia do Ensino Superior pela Escola do Legislativo do Estado do Rio de Janeiro (Elerj). Com experiência em diversos segmentos do jornalismo, entre eles, no meio corporativo, artístico, e no poder público. Com passagem pelas redações dos maiores portais de internet do país, inclusive á produziu conteúdo para o portal iG. Experiência de gestão, redação e projetos especiais para o on-line dos Jornais O Dia e Meia Hora. Web Repórter da Rede TV, na sucursal do Rio de Janeiro e correspondente do programa "Tô na Fama", da Rede TV do Tocantins.
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