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Ex-marido de Ana Hickmann pede prisão da apresentadora em 24 horas

Especialista em direito do homem Jamily Wenceslau explica se a apresentadora pode ir presa ou não por descumprimento de ordem judicial

Na última quarta-feira (3), o ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa, através de seus advogados, requereu a prisão da apresentadora em até 24 horas, alegando alienação parental. O motivo seria a recusa de Ana em entregar o filho do casal aos avós paternos para passar o período de férias com o pai.

Segundo o documento apresentado pela defesa de Alexandre, estava previamente determinado que o filho permaneceria com o pai entre os dias 3 e 10 de janeiro, mas apenas para encontros rápidos. O ex-marido argumenta que Ana Hickmann descumpriu o acordo, levando-o a solicitar a intervenção judicial.

O documento apresentado pela defesa de Alexandre Correa enfatiza que não há alternativa a não ser recorrer ao poder judiciário para assegurar o cumprimento da lei e viabilizar a convivência entre pai e filho. Além disso, os advogados solicitaram reforço policial para a possível prisão da apresentadora dentro do prazo estipulado de 24 horas.

Em resposta, a assessoria de Ana Hickmann divulgou uma nota, esclarecendo que houve um ajuste no período de férias por acordo entre ambos os advogados, transferindo o intervalo para os dias 9 a 17 de janeiro. A decisão judicial original determinava que o período fosse entre 3 e 10 de janeiro, caso não fosse programado anteriormente.

De acordo com a advogada especialista em direito do homem, Jamily Wenceslau, a alienação parental não é crime e o caso merece a devida atenção: “Não se trata de uma solicitação de prisão por alienação parental e sim por descumprimento de ordem judicial de acordo com o artigo 330 do Código Penal, porque se a decisão do juiz foi que o filho precisava passar esse período com o pai, então a decisão tinha que ter sido respeitada.”

Jamily também destaca: “Alexandre deverá entrar com ação de busca e apreensão do filho em caráter de plantão, caso a mãe não cumpra ou impeça a entrega da criança poderá ser decretada a prisão dela”, finaliza a advogada.

Vale lembrar que o caso começou em novembro de 2023, quando Ana Hickmann registrou um boletim de ocorrência acusando Alexandre Correa de agressão na residência da família em Itu.

Serviço:

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Gabriella Vivere

Gabriella Vivere, tem em seu currículo um vasto conhecimento tanto na comunicação, quanto em gestão de empresas. Além de jornalista, em seus mais de 15 anos de experiência em conectar pessoas e empresas, ela também é especialista em vendas, grandes marcas, commodities e mercado internacional. A paixão por comunicação surgiu após trabalhar em uma agência multinacional de notícias. Seu talento e expertise com novos negócios lhe deram visão para ampliar suas conexões e experiências profissionais.
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