Para ficar com dados dos últimos cinco anos, a indústria do Brinquedo, de acordo com o presidente da ABRINQ, Synésio Costa, passou de R$ 7.290 bilhões em 2019 para R$ 7.545 (2020, R$ 7885 (2021), R$ 8.358 (ano passado) e R$ 8.985, previsão para este ano. “Temos motivo para nos orgulharmos das nossas lutas contínuas para a manutenção do mercado nacional”, diz o presidente da entidade.
A sozonalidade das vendas manteve-se praticamente estável, concentradas nos meses de agosto, setembro e novembro, com mais de 51% do movimento do ano. Da Chiva chegar quase 80% das importações, e para o Paraguai e Argentina o Brasil exporta 56% da produção.
Já o número de empregos diretos e indiretos no ano teve aumento e passou de 36.500 para 37.650 postos de trabalho, destacando-se o aumento das vagas com carteira assinada e a ligeira diminuição das terceirizadas.
“Chegamos a mais uma Abrin, marcada para o período de 5 a 8 de março, no Expo Center Norte, e ao longo desse período acompanhamos os movimentos do mercado, com anos bons e outros nem tanto”, comenta Synésio Costa. “E esses anos nos mostram que é possível seguir existindo e crescendo, temos orgulho de sermos a maior feira de brinquedos da América Latina, uma conquista de todo o setor.”