Saúde

Juliana Rampani explica soroterapia, técnica usada para reposição de vitaminas do corpo

De acordo com a especialista em estética avançada e saúde integrativa, a imunidade é responsável pela defesa do organismo, mas não é constituída somente por anticorpos

Cada vez mais popular no ramo da estética, a soroterapia é um procedimento também utilizado em pacientes que buscam melhorar a defesa do organismo e ter mais disposição para realizar as tarefas do dia a dia. O tratamento é realizado com a aplicação de injeções com elementos naturais.

“É um procedimento de infusão de ativos através da via endovenosa e esses ativos são diluídos no soro. Todas as substâncias usadas no procedimento são aquelas que o nosso corpo já tem, como: vitamina B12, vitamina E, vitamina C, entre outras”, explicou Juliana Rampani, especialista em estética avançada e saúde integrativa.

A imunidade é responsável pela defesa do organismo. Contudo, ela não é constituída somente por anticorpos, ela é formada também por vitaminas.

“O soro contribui com a melhora da imunidade por conter vitaminas importantes para o fortalecimento do organismo. Algumas pessoas acham que são só os anticorpos que compõem a imunidade, mas não é verdade” explica a doutora.

Segundo uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 30,1% dos brasileiros maiores de 18 anos passaram a praticar exercícios físicos para melhorar a saúde e a defesa do corpo.

Com o passar dos anos, o organismo vai perdendo a capacidade de absorção das vitaminas. Com isso as pessoas começam a notar a falta de disposição para realizar suas atividades rotineiras.

“A disposição diminui a partir dos 30 anos, tanto em homens como em mulheres. Nesse período, as taxas de hormônio do organismo baixam. Quando a taxa de hormônio fica nesse estado, diminuem também as de vitaminas, minerais e aminoácidos que são essenciais para bioquímica do corpo e para o indivíduo ter disposição. Assim, temos que repor essas energias, e através da soroterapia essas vitaminas são inseridas na rede sanguínea, não dependendo mais do intestino, que já está limitado pela idade do indivíduo, para serem absorvidas”, afirma.

Mesmo sendo um procedimento sem uso de substâncias sintéticas, o paciente precisa ser avaliado previamente para saber se está em condições de se submeter ao tratamento.

“Se a pessoa está realizando algum tratamento medicamentoso, fazendo aplicação de insulina, alterações na pressão ou problemas no coração, nós falamos com o médico para que ele analise se o paciente tem condições de se sujeitar ao tratamento. Sem essa autorização não podemos fazer. Já em uma pessoa saudável, não há contraindicação”, concluiu ela.

Gabriella Vivere

Gabriella Vivere, tem em seu currículo um vasto conhecimento tanto na comunicação, quanto em gestão de empresas. Além de jornalista, em seus mais de 15 anos de experiência em conectar pessoas e empresas, ela também é especialista em vendas, grandes marcas, commodities e mercado internacional. A paixão por comunicação surgiu após trabalhar em uma agência multinacional de notícias. Seu talento e expertise com novos negócios lhe deram visão para ampliar suas conexões e experiências profissionais. Assim, abriu sua própria agência de comunicação, assessoria de imprensa e marketing, a Vivere Press, onde acompanha de perto todos os processos.
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