Agora, a tendência de mercado no Brasil para os advogados de família é de que existam os profissionais para homens e para mulheres – separadamente. Isso porque, para o empresário Vitor Lanna, especialista no ramo, juristas precisam se aprofundar no trabalho para terem êxito nas causas.
“Atualmente é tendência no mercado da advocacia de família que o profissional escolha por um dos gêneros para realização do trabalho. Evidencia-se, cada vez mais, diferenças substanciais nos problemas que envolvem as mulheres e os homens”, pontua o também advogado.
Segundo ele, a própria demanda pelo mercado não se satisfaz mais com um profissional “em cima do muro”.
“O mercado não admite mais um profissional que não se posiciona desta forma e que, além disso, não divulgue isso de maneira estratégica nas redes sociais”, corrobora.
Ele mesmo relata a própria experiência e diz que seu escritório só garantiu volume de clientes após um posicionamento claro.
“(Só conseguimos sucesso) com a adoção clara e expressa deste posicionamento em redes sociais como o Instagram, Facebook e YouTube. Atualmente já são quase 40 mil mulheres acompanhando e compartilhando a mensagem do escritório”, comemora, terminando.