Depois de duas temporadas, o que ainda te encanta no ‘The Masked Singer Brasil’?
É um programa cheio de muita magia. É mais sobre deixar a arte acontecer, deixar a magia acontecer, então isso traz uma leveza muito legal para o programa. Acho que é isso que a gente precisa, consumir coisas leves, coisas que são despretensiosas. Então tudo é sobre a mágica do programa, sobre os personagens que a gente criou e esse universo do ‘The Masked Singer Brasil’.
O que o público pode esperar desta terceira temporada do programa?
Acho que tem muitas novidades, não só no formato, mas nas apresentações. Eles estão criando vários medleys, isso está deixando as apresentações ainda mais interessantes. Está muito difícil, acho que a seleção do elenco foi muito massa, porque, de fato, está despertando ainda mais curiosidade. Nenhum personagem está óbvio, tem muita pegadinha. Se o público gosta de mistério, com certeza essa temporada vai entregar ainda mais
Como foi ver as fantasias desta temporada pela primeira vez?
Eu acho que é a parte mais legal, né? Ver pela primeira vez, é o que me deixa mais ansiosa. Assim como ver a primeira apresentação, porque é a primeira vez que a gente vai ver a fantasia no palco, com a voz da celebridade, com a performance, e as fantasias estão muito lindas, estão todas imponentes, num nível muito alto.
Nesta temporada as fantasias estão mais brasileiras, algumas até foram pedidas pelo público de casa muito ativo nas redes. Você acompanha os palpites e sugestões do público nas redes sociais?
Eu adoro acompanhar desde que fui mascarada, porque o máximo que eu podia fazer era acompanhar pela internet em silêncio, mas era muito legal ficar vendo o que a galera comentava, sem poder falar nada. Eu acho que quanto mais o público cria intimidade com o programa, mais engajado fica, mais participativo. Então isso é muito legal.