Na semana das Mulheres, a Família MVN lança o clipe e single “Mulheres”
Grupo FMVN grava música em apoio a luta contra o feminicídio que vem aumentando diariamente
Da periferia para o mundo através da força do Rap nacional e justiça social
Ele é Clayton Gonçalves dos Santos, 43 anos, morador de periferia , entre Terminal Varginha e Parelheiros, raízes do extremo sul de São Paulo.
Hoje mora nos EUA, em busca de trabalho e divulgação da sua música para o mundo.
Desde criança escutava samba, forró, sertanejo, rap, tudo que tocava na periferia. Nos anos 90 despertou seu amor pelo rap, justiça social, com músicas críticas, que denunciam o sistema e o caos da periferia. Hoje a família MVN , que já teve formação com outros integrantes da família, inclusive com crianças, está presente com pai e filho Kauan.
No inicio o nome do grupo era Movimento Negro, atualmente Família que Movimenta.
Até 2004 sempre se apresentou em escolas, casas noturnas e participações em aberturas de shows, festivais entre outros .A última apresentação com seu filho aconteceu em 2019.
No mesmo ano lançou oficialmente seu primeiro single “Lembranças de uma mente”. Mais tarde surgiu o álbum completo.
O Início do grupo MVN ocorreu em,1998
e depois de mais de dez anos de paralisação, o retorno foi com o filho em 2019.
Clayton reside em Boston, EUA e trabalha com música, arranjos e direção musical, já o filho soldado Kauan, reside no bairro do Grajaú, São Paulo.
Sempre unidos fortemente pela música e a paixão pelo Rap
FMVN : defende a mulher em todas as questões sociais
O feminicídio é o homicídio praticado contra a mulher em decorrência do fato de ela ser mulher (misoginia e menosprezo pela condição feminina ou discriminação de gênero, fatores que também podem envolver violência sexual) ou em decorrência de violência doméstica. A lei 13.104/15, mais conhecida como Lei do Feminicídio, alterou o Código Penal brasileiro, incluindo como qualificador do crime de homicídio o feminicídio.”
Pai e filho cantam o Rap na busca de justiça social em prol das mulheres
“Violência doméstica ou familiar: “
“Menosprezo ou discriminação contra a condição da mulher: “
“Pena para os crimes de feminicídio
Por se tratar de uma forma qualificada de homicídio, a pena para o feminicídio é superior à pena prevista para os homicídios simples. Enquanto um condenado por homicídio simples pode pegar de 6 a 20 anos de reclusão, um condenado por feminicídio pode pegar de 12 a 30. Isso iguala a previsão das penas para condenados por homicídio qualificado e feminicídio.”
Confira o lançamento oficial do vídeo clipe:
Mulheres
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@kauanfmvn
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Fotos: Divulgação
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